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Baccanews
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Julho
2022
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Fala, Heliópolis!

“Me chamo Mariandeceia dos Santos, mais conhecida como Mary, tenho 27 anos e sou moradora de Heliópolis. Iniciei meus estudos de música no Instituto Baccarelli no canto Coral em 2003, com regência de Thelma Chan. Logo em seguida, integrei os corais intermediário, avançado e juvenil, sob regência de Silmara Drezza, maestro Elias Moreira e Gisele Cruz.

 

Quanto ao estudo instrumental, comecei o aprendizado de violino na turma de coletivo da professora Liu Ying, seguindo para as aulas individuais com o professor André Sanches Nunes, Juan Rossi e, atualmente, sou aluna do professor Edgar Leite, que além de professor do Instituto Baccarelli também é primeiro violino da Orquestra Sinfônica do Theatro Municipal de São Paulo e leciona na Faculdade Santa Marcelina.

Já participei da Orquestra Juvenil Heliópolis, sob regência do maestro André Sanches e maestrina Cláudia Feres, e, atualmente, sou violinista na Orquestra Sinfônica Heliópolis, que tem Isaac Karabtchevsky, como regente titular. 

O Instituto Baccarelli é a minha segunda casa. Foi aqui que passei minha infância, adolescência e, agora, a vida adulta, sempre estudando música, participando das atividades, conhecendo novos lugares e pessoas, fazendo amizades que levarei para a vida!

Eu sou muito grata ao Instituto Baccarelli por ter tido a oportunidade de estudar música todos esses anos, e de graça!”

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Foi por meio do ensino do Instituto Baccarelli que tive a oportunidade de me tornar professora certificada pela SAA (Suzuki Associations of Americas), sob orientação de Edward Kreitman e Shinobu Saito, e devido a esta formação hoje leciono o naipe de segundos violinos da Orquestra Infanto Juvenil Heliópolis, e Orquestra Infantil Heliópolis. Sou bacharel em violino pela Faculdade Mozarteum de São Paulo e violinista do Quarteto Meraki, desenvolvendo o trabalho de música de câmara.

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DESTAQUES JUNHO
Orquestra Sinfônica Heliópolis
leva clássicos do cinema para o
moderno Teatro B32

A estreia da Orquestra Sinfônica Heliópolis e seu maestro titular Isaac Karabtchevsky no palco do Teatro B32 marcou a noite do dia 30 de junho. O grupo artístico apresentou memoráveis trilhas de cinema no Especial John Williams, concerto com um programa repleto de obras que fizeram a cabeça de gerações, levando o público a reviver emoções de grandes filmes, desde 'Star Wars' (1977) até 'Harry Potter' (2001).

 

Minutos antes da apresentação, um de nossos corais infanto-juvenis recepcionou o público com uma bonita intervenção na entrada do Teatro B32, sob regência da professora Silmara Drezza e acompanhamento da pianista Juliana Ripke.

Com a casa cheia, o concerto começou com clássicas aventuras. A interpretação do 'Voo para a Terra do Nunca', tema do filme ‘Hook – A Volta do Capitão Gancho' relembrou as lutas de Peter Pan, seguida da marcha de ‘Indiana Jones e os Caçadores da Arca Perdida’, revivendo as peripécias do famoso arqueólogo do cinema. Entre uma peça e outra, o público teve a oportunidade de assistir também aos comentários sempre informativos, inteligentes e divertidos do crítico Irineu Franco Perpetuo, que contextualizou todo o repertório, destacando a importância de John Williams para a música clássica.

Na sequência do programa, a orquestra trouxe mais uma vez o tema de 'A Lista de Schindler', desta vez com solos do nosso spalla Maércio Ribeiro Junior, que emocionou o público com sua interpretação ao violino. Em seguida, a trilha de 'Super-Homem' conquistou o espaço, seguida pelos temas clássicos de 'Jurassic Park' e 'E.T. — O Extraterreste'.

Foram as grandes franquias que encerraram a noite junto ao carinho e aplausos do público. As trilhas de 'Harry Potter e a Pedra Filosofal', o bruxo mais famoso do mundo, aqueceram o palco para o momento final com os excertos de 'Star Wars', com o tema da Princesa Leia e a inconfundível 'Marcha Imperial'.

A gravação completa do concerto, bem como das apresentações anteriores da Temporada de 2022 da Orquestra Sinfônica Heliópolis, estão disponíveis no canal do YouTube do Instituto Baccarelli! Inscreva-se aqui e assista agora!

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O começo de uma grande jornada

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Avaliações fazem parte da vida de qualquer músico, por isso a preparação começa desde cedo

Imaginem uma orquestra no palco. A performance impressiona pela sincronia e coesão. Para além da música, nossos olhos são levados a admirar o comportamento dos músicos: notamos que as arcadas dos instrumentos de cordas são coordenadas, que as fileiras de madeiras e metais compõem um quadro diverso e harmonioso, e que a percussão, sempre diligente, age de forma ordenada e precisa. Coroando o espetáculo, a orquestra toda se levanta e agradece ao público em um único movimento.

Tudo isso faz parte do ensino de música! Se nossas orquestras são o sonho de todos alunos e alunas do Instituto Baccarelli, então nada mais justo que a preparação comece desde cedo.

A partir do coletivo 2, quando os alunos não são mais principiantes no instrumento, eles ganham autonomia sobre seus processos de aprendizagem. Capazes de estudar sozinhos, eles são estimulados a treinar em casa e já chegam em sala de aula com mais prática e conhecimento.

“Todos vão aprender. Cada um no seu tempo, respeitando o ritmo de aprendizagem de cada aluno”, afirma José Márcio, coordenador da área de ensino coletivo de cordas. “Todos têm oportunidade de ter êxito nos estudos, basta ter esforço e dedicação.”

"Meus alunos sempre perguntam que nota eles vão tirar. Não tem nota!", diz Maryana Cavalcanti, professora de percussão do Instituto Baccarelli. "A avaliação serve para medir em que parte do processo o aluno está, se ele cumpre os requisitos necessários para a próxima etapa, ou se precisa de mais tempo. Se o aluno estiver bem preparado, passa para o próximo coletivo. Se a gente achar que ainda não está pronto, continua no mesmo. E não tem problema. Eu digo para os meus alunos: a avaliação não te define."

Mesmo assim, a avaliação é um momento aguardado pelos alunos, e eles aprendem a lidar com a expectativa dentro da sala de aula. “Geralmente os professores fazem uma preparação para a prova, onde os alunos fazem uma espécie de simulado de como se comportar na hora", diz José Márcio.

Para melhor se preparar, os alunos “encenam” a avaliação. Enquanto quem vai se apresentar espera fora da sala, os colegas formam uma “banca” lá dentro. Então o aluno bate na porta, pede licença e entra; cumprimenta a banca, se apresenta, explica o repertório que vai tocar e se apresenta; os colegas avaliam a performance, trocam impressões e dão dicas para o colega avaliado.

 

Essa encenação serve para dissipar um pouco da ansiedade, que é inevitável. "Os alunos começam os simulados muito nervosos. Acontecem algumas coisas engraçadas. Teve um aluno meu outro dia que foi se apresentar e disse: 'Oi, meu nome é Treze Anos'", conta Maryana, às gargalhadas. Com toda turma envolvida, os colegas se divertem, colocam o nervosismo para fora e também se apoiam. "Esses simulados ajudam muito, eles chegam muito mais preparados na hora da avaliação."

"Eu digo para os meus alunos: vocês já são lindos, então eu quero ver todo mundo o mais lindo possível na avaliação!", conta Maryana.

 

Esses ritos de passagem acabam complementando a formação dos alunos e alunas. Muito além de tocar um instrumento, eles aprendem a se comportar diante de uma plateia, a lidar com a pressão e, sobretudo, a assumir a responsabilidade pelo seu próprio trabalho.

Por isso, na próxima vez que for a um concerto da Orquestra Sinfônica Heliópolis, da Orquestra Juvenil Heliópolis ou de qualquer outro grupo do Instituto Baccarelli, lembre-se tudo que acontece ali no palco, do momento em que atacam o instrumento pela primeira vez até o cumprimento final à plateia, é fruto de anos de dedicação ― dedicação que começa lá cedo, nas primeiras aulas de musicalização infantil, de coral e de ensino coletivo, quando as crianças aprendem que, com dedicação e comprometimento, elas podem correr atrás de seus sonhos.

E o preparo não é apenas técnico. “Os alunos sabem o que devem apresentar, vão muito preparados e confiantes. Costumam ir de forma muito elegante, inclusive, alguns vão até de smoking!”, se diverte José Márcio. “Nossa avaliação se tornou um evento cultural dentro do Instituto. Todos de preto, de ternos, vestidos longos. É um momento em que eles têm a oportunidade de tocar e mostrar o que foi feito durante o semestre. E também mostrar um pouco da sua elegância.”

As primeiras notas do fagote

Instituto Baccarelli volta a oferecer aulas coletivas do instrumento

Prepare seu fôlego que tem novidade na área de ensino coletivo no Instituto Baccarelli! Professor do Instituto há pouco mais de um mês, Erick Ariga chegou com uma missão: retomar o ensino coletivo de fagote aqui no Bacca. E nessa empreitada ele tem a companhia dos alunos Matheus, Rodrigo e Isis!

Quem vê as fotos dos nossos alunos segurando o fagote pode achar que é só tirar o instrumento do case e começar a aula. Mas tem muito trabalho antes de chegar nesse ponto! O fagote é um instrumento grande e pesado (é o mais grave da família das madeiras), e por isso os alunos precisam desenvolver algumas habilidades antes de atacar o fagote.

Por isso, Matheus, Rodrigo e Isis estão treinando a força de seu sopro. Com exercícios de respiração, os alunos criam uma melhor percepção de seu trato respiratório e vão desenvolvendo a força necessária para fazer vibrar a palheta ― e, mais importante, conseguir sustentar as notas do instrumento.

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E não é só questão de força, é jeito também. Como o fagote é um instrumento muito grande, é preciso muita atenção no manejo — cuidado para não bater a campana na cabeça do colega! Pesando cerca de 7 quilos, o fagote é um dos instrumentos mais compridos da orquestra: desdobrado, ele chegaria a quase 3 metros, perdendo só para a trompa, que é formada por um tubo de mais de 3,5 metros de comprimento.

Aprender esse manejo faz parte da aula. Abrindo seu case junto com os alunos, Erick explica passo a passo como segurar as peças e como encaixar cada parte. No final, ainda tem que tomar muito cuidado para encaixar o bocal — um movimento errado pode quebrar a palheta, que é muito delicada.

 

Então com o fôlego em dia, a postura correta, os instrumentos devidamente montados, o bocal encaixado e a palheta na boca — agora sim soa a primeira nota da aula de fagote.

Um dos exercícios mais difíceis é conseguir segurar uma folha de papel contra a parede usando apenas a força do seu sopro. Alguém aí aceita o desafio?

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Alunos de musicalização infantil esbanjam alegria em atividades juninas!

No final do mês de junho, as turmas de musicalização infantil do Instituto Baccarelli apresentaram lindas atividades juninas no Pátio Vivência da instituição para seus responsáveis e familiares. Como em todo ano, as apresentações aconteceram nos 15 minutos finais da aula de cada turminha e encantou a todos que estavam presentes.

 

Todas as turmas de musicalização infantil participaram com muita dança, figurinos juninos completos e cantoria, com direito a sanfona e outros instrumentos para acompanhar. Foram três dias de muita animação e festa que podem ser conferidos nos registros feitos abaixo:

Maestrina norte-americana se encanta com turmas corais do Instituto Baccarelli

Quem passa pelos corredores do Instituto Baccarelli já está acostumado a ouvir crianças e jovens cantando. No dia 7 de junho, uma corrente de entusiasmo fez as vozes cantarem ainda mais alto! Era a visita da maestrina norte-americana Ruth E. Dwyer. Diretora do Coro Infantil de Indianapolis (ICC), no estado da Indiana, mrs. Dwyer tem uma carreira reconhecida internacionalmente por seu trabalho com canto coral — tanto no palco quanto na sala de aula.

 

E no Instituto Baccarelli ela mostrou porque é referência na área do ensino de canto. Com muita sensibilidade e simpatia, fez a festa conversando, ensinando e ensaiando nossos alunos e alunas. Primeiro, bateu um papo com os pequenos do coral infantil da professora Tania Bertassoli. Testou a afinação do grupo e gostou do que viu — então ensinou a canção tradicional John Kanaka, com coreografia e tudo. Ficou espantada com a concentração das crianças, e recebeu muitos abraços antes de continuar sua visita.

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Entrou de mansinho em uma sala de musicalização infantil, com a turma da professora Camila Ruiz e da pianista Sâmela Vieira. Sob o comando da professora, as crianças mostraram suas habilidades e fizeram uma apresentação especial de uma peça cheia de improvisos que estão estudando. Dwyer conversou com as crianças e alguns aluninhos até arriscaram algumas palavras em inglês! Como ela não deixaria a oportunidade passar, aproveitou para fazer algumas atividades com as crianças, que adoraram brincar com a ilustre visitante.

O passeio pelo Instituto Baccarelli era pelas turmas e também pelo prédio. Na sala Zubin Mehta, principal espaço de ensaios da escola, foi recebida pelo coral infanto-juvenil da professora Silmara Drezza e da pianista Edilaine Monteiro. A turma veio ao Instituto fora de seu horário habitual, tudo para receber a maestrina. E foi em grande estilo. Afinadíssimos, nossos coralistas cantaram um bonito arranjo de ‘Folia’, da banda Boca Livre. Mrs. Dwyer não segurou as lágrimas, e fez questão de conversar com os alunos e alunas após a apresentação. Falou das diferenças entre seus alunos nos Estados Unidos e os brasileiros — elogiando nossa leveza e facilidade de comunicação. Aproveitou a ocasião para ensaiar ela mesma uma peça com o coral, aproveitando para ensinar algumas dicas valiosas, tanto para a turma quanto para as professoras presentes — professoras que foram também alunas de mrs. Dwyer. Ao final da visita, Silmara e Tania aproveitaram para agradecer a passagem de Ruth E. Dwyer no Instituto Baccarelli, revelando aos alunos e alunas do coral que já foram alunas de mrs. Dwyer em diversas ocasiões. Um exemplo de como o conhecimento é um esforço coletivo, e que a música além de nos conectar, também é mais forte quando feita em conjunto.

 

Também estiveram presentes na visita o marido de mrs. Dwyer, que não parava de filmar e fotografar nossos corais; a produtora e ex-aluna do Instituto Baccarelli, Mariana Freires, que fez as vezes de intérprete, encantando mrs. Dwyer com seu conhecimento; e a regente Lilia Valente, diretora do Grand Finale Festival, evento que trouxe a professora ao Brasil para uma série de aulas e dois concertos corais.

Alunos e alunas homenageiam Silvio Baccarelli

O dia 21 de junho é uma data importante para o Instituto Baccarelli. Foi neste dia, em 2019, que perdemos, aos 87 anos, o maestro Silvio Baccarelli, fundador do Instituto. Seu nome é sinônimo de música e filantropia, e não apenas pelo trabalho desenvolvido pela instituição.

 

Nascido em 1931, na cidade de Monte Belo, em Minas Gerais, Silvio Baccarelli iniciou seus estudos na música aos 12 anos, quando ingressou em um seminário com a intenção de se tornar padre. Anos depois, no entanto, abandonou o sacerdócio — mas o tempo passado no seminário foi determinante para o resto de sua vida: saiu de lá especialista em música sacra, e decidido a doar sua vida para o próximo.

Em 1960, ainda padre, fundou o Coral São José do Ipiranga, que posteriormente veio a se chamar Coral Clássico e Folclórico de São Paulo e, por fim, Coral Baccarelli, que se tornou, ao lado do maestro, um dos principais grupos corais brasileiros. Em 1996, com o desejo de ajudar as crianças de Heliópolis, Baccarelli começou a lhes dar aulas de música. A evolução dessa ação pessoal deu surgimento ao Instituto Baccarelli. Desde então, a missão do maestro Silvio Baccarelli só fez crescer, em um ciclo virtuoso de educação e solidariedade.

Para celebrar sua memória, nossos alunos e alunas prepararam uma homenagem, dentro do estilo musical que nosso maestro mais apreciava. Sob regência da professora Silmara Drezza, o coral interpretou o ‘Salmo 8’, com arranjo de Dan Forrest. Aperte o play no vídeo abaixo e assista a essa sensível homenagem.

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Instituto Baccarelli marca presença em lançamento do Instituto Gilberto Dimenstein

No final de maio, completou-se 2 anos da morte do jornalista e escritor Gilberto Dimenstein (1956-2020), um dos maiores amigos do Instituto Baccarelli e presidente in memoriam do conselho de desenvolvimento da instituição. Para marcar a ocasião, a família de Dimenstein lançou o Instituto Gilberto Dimenstein, na Casa Zero, no Beco do Batman, na Vila Madalena. E o Instituto Baccarelli esteve presente, é claro.

 

Criado para preservar o legado e dar continuidade ao trabalho do jornalista, o Instituto Gilberto Dimenstein foi idealizado pelos filhos de Gilberto, Gabriel e Marcos, e por sua companheira, Anna Penido, e tem como foco as áreas de comunicação, direitos humanos, economia criativa, educação e gentilezas urbanas. O lançamento teve falas de Gabriel, Marcos e Anna, e também contou com um depoimento emocionante de Sol, amiga de Gilberto Dimenstein e trabalhadora do Beco do Batman.

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Representando o Instituto Baccarelli estava o nosso quinteto de metais, formado pelos alunos Amanda Vieira (trompa), Fernando Mattos (trompete), Cristiano Souza (trompete), Gabriel Trettel (trombone) e Luciano Silva (tuba). Responsável por apresentar o repertório, Fernando fez questão de lembrar que o nome de Gilberto Dimenstein segue vivo no Instituto Baccarelli, não apenas como presidente do conselho de desenvolvimento ― título mantido até hoje em sua memória ―, mas no nosso trabalho e na busca diária por um mundo mais inclusivo e justo.

 

Para conhecer mais sobre o legado de Gilberto Dimenstein e sobre o recém-criado instituto acesse o site www.institutogd.org.br.

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No início do mês, o Quarteto de Cordas Sunrise do Instituto Baccarelli marcou presença no V Seminário de Educação Integral, que aconteceu dia 10 de junho. Formado pelos violinistas Fernando Oliveira e Viviane Queiroz, o violista Vitor Coelho e a violoncelista Camila Rocha, o quarteto se apresentou na abertura do evento.

Com tema “Articulando tempos e espaços educativos”, a ação teve como objetivo incentivar o diálogo, a reflexão e a formação continuada de educadores dos diferentes Territórios Educativos da cidade, favorecendo a troca de experiências. O evento buscou fortalecer as discussões quanto à qualificação das ações de expansão de tempo como possibilidade de superação da fragmentação curricular e ressignificação de tempos e espaços.

Acompanhe nossas redes sociais para ver as performances dos grupos artísticos e atividades educacionais do Instituto Baccarelli.

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Instituto Baccarelli se apresenta em evento sobre educação integral da Secretaria Municipal de Educação
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AGENDA JULHO
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16/07
sáb 11h
Orquestra Sinfônica Heliópolis no CEU Pinheirinho
Edilson Ventureli Maestro
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Orquestra Sinfônica Heliópolis no CEU São Pedro / José Bonifácio
Edilson Ventureli Maestro
23/07
sáb 11h
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Frente Social - Doações

Com a crise socioeconômica desencadeada pela a pandemia, o Instituto Baccarelli iniciou uma campanha permanente de doações
que tem como objetivo dar apoio às famílias de Heliópolis em situação de vulnerabilidade. Graças a doação de empresas parceiras
e doadores individuais, seguimos atendendo nossos alunos e suas famílias com cestas básicas e itens de primeira necessidade.
Veja abaixo:

Desde março de 2020
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829,0
toneladas
de alimentos doados
atendendo
a mais de
3.243
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pessoas
a cada
entrega

No mês de junho a distribuição de alimentos aconteceu graças a parceria do Sesc Mesa Brasil, Gastronomia Periférica, Cidade Solidária, Raia Drogasil, além das doações de pessoas físicas que apoiam nossos projetos.


O número de doações de cestas básicas segue em baixa e em situação alarmante. Mesmo com a pandemia perdendo força, muitas famílias seguem afetadas pela crise socioeconômica, seja por conta do desemprego ou a alta dos custos de vida, dependendo mais do que nunca de doações e ajuda de organizações como o Instituto Baccarelli.


Ajude o Instituto Baccarelli a seguir #TocandoJuntosporHeliópolis e despertando mais sorrisos como os registrados abaixo.

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Fala, Maestro!

Junho foi um mês de muito trabalho aqui no Instituto Baccarelli. E tudo coroado com um concerto inesquecível da Orquestra Sinfônica Heliópolis! No dia 30, a Orquestra fez sua estreia em uma das mais novas e modernas casas de espetáculo do país, o Teatro B32. E a ocasião não poderia ser melhor: com ingressos esgotados e sob regência do nosso querido maestro Isaac Karabtchevsky, diretor artístico do Instituto e regente titular do grupo, a Orquestra Sinfônica Heliópolis se apresentou para uma casa cheia, e o público presente pôde se emocionar com algumas das trilhas mais famosas de John Williams, mestre da composição para o cinema. Um concerto que com certeza ficará marcado na lembrança.

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Já aqui na sede do Instituto Baccarelli as atividades seguem a todo vapor! Estamos nos encaminhamos para o fim do semestre, e o clima é de concentração, já que nossos alunos e alunas estão se preparando para as avaliações. Isso sem contar as atividades juninas, em que nossas crianças da musicalização fazem a festa no pátio, espalhando alegria por todo canto.

 

Enquanto isso, seguimos firmes com nossa gestão dos novos CEUs da cidade de São Paulo. Ver esses equipamentos com público, atividades esportivas, culturais e de lazer nos enche de orgulho. Sabemos que ainda há muito trabalho pela frente, mas o retorno das populações que frequentam as unidades nos dão mais força para continuar!

 

Apesar de todo trabalho, também tivemos tempo de prestar homenagens a quem tanto ajudou o Instituto. No início do mês, o Instituto Baccarelli se fez presente no lançamento do Instituto Gilberto Dimenstein, uma iniciativa importante da família do jornalista, que promete levar adiante os ideais de solidariedade e igualdade do nosso querido presidente do conselho de desenvolvimento. E no dia 21 de junho, fomos agraciados por uma bonita homenagem do coral da professora Silmara Drezza para lembrarmos dos 3 anos de falecimento do maestro Silvio Baccarelli, fundador do Instituto Baccarelli. Uma homenagem merecida a um homem que deixou sua marca por aqui, e cuja missão nós temos o prazer de levar adiante.

NOSSOS PARCEIROS:

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