


Fala, Heliópolis!
Nesta edição, Jaíne Azevedo conta ao Fala, Heliópolis toda sua trajetória no Instituto Baccarelli, desde os tempos de aluna até se tornar professora de turmas de pré-coral e coral infantil. Aos 11 anos, iniciou seus estudos de clarinete no Instituto e, mais tarde, descobriu-se na área da docência. Tudo graças ao poder da educação! Conheça essa história inspiradora:
“Eu ingressei no Instituto Baccarelli em 2008, como aluna de clarinete, e é uma história muito engraçada. Eu fazia teoria na igreja e meu sonho era tocar clarinete na banda de lá. Só que, infelizmente, os instrumentos dessa banda já estavam destinados a algumas pessoas, então eu não conseguia essa oportunidade. Na época, uma amiga tinha feito inscrição para o Instituto e já estava fazendo aula com Ligia Campos, professora de iniciantes das turmas coletivas. Eu pedi muito a essa amiga para assistir à aula com ela, que não só aceitou como ficou também na torcida para eu conseguir tocar um instrumento.

Assim que cheguei para a aula, me apresentei e pedi permissão à professora, que deixou que eu assistisse apenas. Lembro que ela tinha dois turnos de aula: eu não perdia nenhuma e ia para as duas seguidas. A professora percebeu meu interesse pelo instrumento – além de ter eu ter pedido muito, né? – e resolveu me ajudar a conseguir uma vaga no Instituto. Eu levei meus documentos e, sozinha, com 11 anos, consegui me matricular com a ajuda da Ligia. Minha mãe só precisou assinar a autorização, que eu mesma levei para o Baccarelli. A partir daí eu comecei meus estudos como aluna da turma da professora Lígia, já entendendo o compromisso de não poder faltar e aceitar o horário da aula que estava matriculada – que não era mais com os meus amigos.
Mesmo assim, insistia em fazer os dois horários. Com três meses eu consegui alcançar o nível dos alunos que estavam estudando há um ano. Ganhei um clarinete do pessoal da igreja, entrei para a banda, finalmente, e comecei a estudar.
Em 2009, o Instituto Baccarelli foi para o endereço atual. Foi nesse momento que também ingressei no coral infantil. Três meses depois, eu fui para o nível intermediário, fazendo a ponte para o avançado um ano e meio depois. Ao mesmo tempo, eu avançava nas aulas de instrumento, chegando a fazer aula com a professora Magali, que também era clarinetista da Orquestra Sinfônica Heliópolis.
Aos 16 anos, meus pais se separaram e eu precisei ajudar minha mãe financeiramente. No mesmo ano, o Instituto abriu oportunidade de bolsa para alunos de canto. Como eu sempre fui apaixonada por canto, decidi fazer a prova e ser bolsista. A bolsa não é um salário, mas um auxílio para você continuar os seus estudos. Eu lembro muito bem da prova: aplicou foi a professora Erika Muniz, soprano da Osesp. Eu cantei a música Fascinação, na versão da Elis Regina, e fui aprovada.
Infelizmente, precisei sair do clarinete, por ter que escolher entre um ou outro. Eu ainda amo o instrumento e nunca parei de tocar. Fiz parte da Orquestra Infanto-Juvenil Heliópolis e até hoje toco na igreja.
Já no Coral, fiz muitos concertos no Masp, Sala São Paulo, Theatro Municipal e Teatro Bradesco. Isso me fez querer viver mesmo a música. Então, em 2015, com 19 anos, decidida em ter uma graduação em música, entrei para a Faculdade Cantareira, bem na época em que eu fui morar sozinha com meu irmão. Como precisava ainda mais de renda, conversei com o Edilson, que me deu a oportunidade de trabalhar como monitora do pátio. Mas, no segundo ano da faculdade, eu consegui estágio na Escola Municipal de Música e voltei a ser apenas bolsista no Baccarelli. Foi então que eu precisei sair do Coral Jovem por conta dos ensaios, que coincidiam com o horário das aulas da graduação.
Já em 2018, fui aprovada no Coral Jovem do Estado, e na Escola Municipal de Música de São Paulo, e precisei me desligar totalmente do Instituto Baccarelli. Lá, tive a oportunidade de ter aulas também de canto lírico com a professora Marília Vargas, uma ótima profissional da área, que hoje também dá aulas no Instituto Baccarelli.
Eu aprendi muito no instituto, que é a minha base de formação como profissional e estudante. Eu desenvolvi minha disciplina por meio do ensino musical, e de vida: querer ser uma pessoa melhor, buscar pela minha graduação e estar formada em 2018.
Em 2022, eu voltei para o Instituto Baccarelli, dessa vez como professora. Para mim, é uma realização sem tamanho e extremamente gratificante. Foi no Instituto, observando as professoras Silmara Drezza e Regina Kinjo, que eu pensava que era aquilo que eu queria. Eu adoro cantar, adoro ensinar, e estar no Instituto como professora é pensar: cheguei aonde eu sempre quis. E nunca sozinha, sempre com muita ajuda, muita força, muita mão, muito apoio familiar e dos professores.
Atualmente, sou professora. Essa é a minha carreira de trabalho e atuo em duas escolas regulares, como professora de música. Sou muito grata ao Instituto porque, morando em Heliópolis desde a minha infância, vendo as realidades das crianças de onde eu vivia, e sendo filha de mãe empregada doméstica e pai pedreiro, pagando aluguel, pouca coisa eu poderia ver para o meu futuro.
O Instituto abriu portas para mim que eu nunca imaginei. Entrar numa Sala São Paulo, no palco – eu nem sabia o que era a Sala São Paulo até a gente fazer o nosso primeiro espetáculo! São situações que, antes de entrar no Instituto, eu nunca imaginava chegar e nem fazer. Então, isso é um pouco do que vivi no Instituto Baccarelli, e conto extremamente grata.
Eu não seria quem eu sou hoje, se eu não tivesse vivido e não tivesse tido essa oportunidade que me foi dada pela instituição.
Ao maestro Baccarelli, eterna gratidão! Porque ele realmente mudou a vida de muita gente – e mudou a minha vida.”

Baccanews
Novembro
2022
Para todos os gostos
Orquestras do Instituto Baccarelli fazem concertos com repertórios variados em importantes palcos de São Paulo

Três concertos – dois da Orquestra Sinfônica Heliópolis e um da Orquestra Juvenil Heliópolis – agitaram o mês de outubro dos grupos artísticos do Instituto Baccarelli! Nos dias 15 e 16, a Orquestra Sinfônica Heliópolis fez uma dobradinha que mostrou mais uma vez porque o grupo, além de ser um dos principais conjuntos jovens do país, é também reconhecido pela sua versatilidade.
Tudo começou com um sábado à noite, no Clube Hebraica. No Teatro Arthur Rubinstein e com regência do maestro Isaac Karabtchevsky, a Orquestra Sinfônica Heliópolis apresentou um repertório em homenagem a John Williams, maior compositor de Hollywood. E o programa contou ainda com a participação da cantora Fortuna, que, seguindo a linha do repertório, interpretou duas canções que fazem parte da história do cinema: Smile, de Tempos Modernos, filme de 1936 de Charlie Chaplin, e o tema de A Vida É Bela, emocionante comédia-dramática de Roberto Benigni, de 1997, vencedora do Oscar de melhor filme estrangeiro. No bis, a Orquestra Sinfônica Heliópolis ainda tocou Yerushalaim Shel Zahav, famosa composição de Naomi Shemer, conhecida como o “hino extraoficial” de Israel. Sob o comando de Isaac Karabtchevsky e acompanhando a cantora Fortuna, o público presente se emocionou cantando junto uma das grandes peças da música popular israelense.
No dia seguinte, domingo, 16 de outubro, a Orquestra Sinfônica Heliópolis mais uma vez interpretou música popular, só que dessa vez brasileira. Com o maestro Edilson Ventureli, o grupo recebeu um convidado mais que especial: nosso querido amigo Simoninha! E o concerto foi ao ar livre, no Sesc Itaquera – no repertório, muita música boa, como Palco, de Gilberto Gil, País Tropical, de Jorge Ben Jor, e Mamãe Passou Açúcar em Mim e Não Vem que Não Tem, dois clássicos de Carlos Imperial imortalizados na voz de Wilson Simonal, pai de Simoninha. Foi uma tarde memorável, com famílias sentadas no gramado curtindo um verdadeiro show da Orquestra Sinfônica Heliópolis com Simoninha!
E fechando o mês, no dia 23 de outubro, foi a vez da Orquestra Juvenil Heliópolis voltar ao palco do Auditório Masp. Sob o comando de seu regente titular, o maestro Paulo Galvão, a Juvenil encheu a casa e fez uma interpretação inesquecível das duas suítes Peer Gynt, de Edvard Grieg (1843-1907), e do Concerto para Viola ao Estilo de J.C.Bach, de Henri Casadesus (1879-1947) – esta última, com solos do nosso violista Victor Enzo, aluno do Instituto Baccarelli e integrante da Orquestra Juvenil Heliópolis. Bravo a todos!
E fiquem ligados na nossa agenda de concertos que em novembro tem mais!

Instituto Baccarelli encerra comemorações de 25 anos e celebra o futuro das atividades
Em outubro, o Instituto Baccarelli completou mais um ano de atividades! O que começou com uma iniciativa solidária do maestro Silvio Baccarelli, em 1996, tornou-se uma das principais organizações sem fins lucrativos e não governamentais do Brasil dedicada à área social, educacional e cultural. Visando ampliar suas atividades, a instituição deixou de ser uma ONG, qualificando-se como Organização Social de Cultura, o que a permite expandir sua área de atuação e realizar a gestão de equipamentos públicos.
Há 25 anos, a instituição utiliza o ensino musical gratuito de excelência como ferramenta para formar seres humanos mais conscientes e responsáveis, oferecendo também a oportunidade de profissionalização musical. Para reforçar a transformação social para públicos mais vulneráveis, tem se lançado a novos desafios e ampliando os horizontes de atuação. Como resultado dessa determinação está o anúncio, neste ano, da gestão de 12 unidades dos CEUS, em contrato firmado com a Secretaria Municipal de Educação, levando esta consistente trajetória iniciada em Heliópolis para outras regiões da cidade.
Para celebrar a nova fase em que o instituto se encontra, e valorizar todos os momentos vividos e conquistas alcançadas, em outubro aconteceu o encerramento da série #NaTrilhaDoBacca, com depoimentos e lembranças importantes dessa trajetória. O primeiro post foi uma inspiradora declaração do maestro Isaac Karabtchevsky, diretor artístico do Instituto Baccarelli, que mostra a importância de estar em um grande projeto que atende e entende a potencialidade dos jovens músicos da favela de Heliópolis. Maior nome da regência do Brasil, o maestro Karabtchevsky relembra o quanto aspirou por esse momento, exaltando o patamar musical atingido pelos grupos artísticos da instituição, em especial a Orquestra Sinfônica Heliópolis.
Em seguida, o concerto dos 25 anos foi relembrado, marcando o grande encontro do erudito com o popular que, desde 2005, a instituição promove em suas temporadas. Na ocasião, o maestro Isaac Karabtchevsky conduziu toda a parte erudita, enquanto o popular ficou sob regência de Edilson Ventureli, ao lado dos cantores Criolo, Mariana Rios, Claudio Zoli e Wilson Simoninha. A turnê com Andrea Bocelli, em 2018, com o Coral Heliópolis e a Orquestra Juvenil Heliópolis, um dos momentos que mais marcaram nossos alunos e alunas, também estava na retrospectiva.
A turnê europeia da Orquestra Sinfônica Heliópolis, em 2010, também não poderia ficar de fora. O convite do tradicional Festival Beethovenfest ao grupo, para duas apresentações em Bonn, rendeu em uma série de apresentações pelo continente: além da cidade Natal de Beethoven, a orquestra também subiu em palcos de Dresden, Munique, Amsterdã e Londres. Os concertos aconteceram em parceria com o Mozarteum Brasileiro, e resultou em um momento inesquecível: a Orquestra Sinfônica Heliópolis tocou Beethoven em um festival em homenagem ao próprio compositor e ainda apresentou o melhor da música brasileira com a composição Aquarela do Tico-Tico que Só Dança Samba, que até hoje encanta quem assiste, em uma hábil orquestração de Chiquinho de Moraes para obras de Ary Barroso, Tom Jobim e Zequinha de Abreu.
Para encerrar, o diretor executivo do Instituto Baccarelli, Edilson Ventureli, compartilhou sua visão sobre o momento atual e o futuro da Instituição, agora como uma organização social de cultura. De acordo com o maestro, 25 anos podem parecer muita coisa, mas é apenas o começo de uma jornada para o Instituto Baccarelli. "Tenho certeza de que temos muito por amadurecer, muito por fazer, muito por crescer e muito por contribuir na construção de um mundo melhor, de uma sociedade mais justa e igualitária".


Novo filme publicitário do Instituto Baccarelli é veiculado em canais da Sky
Ao longo do mês de outubro, assinantes da Sky puderam assistir ao novo filme publicitário do Instituto Baccarelli! Produzido de forma gratuita pela Fundamento Grupo de Comunicação – empresa parceira do Instituto – a peça foi veiculada nos intervalos dos canais BBC, Band Sport, Band News, MTV, Nickelodeon, EMC e Arte 1, em mais de 1.900 inserções.



Visando divulgar o trabalho do Instituto Baccarelli para um público maior, o espaço foi cedido de forma gratuita pela operadora de TV por assinatura – caso fosse vendido, o tempo de veiculação do anúncio chegaria a R$8 milhões. Retratando o cotidiano dos nossos alunos e alunas em Heliópolis, o vídeo traz imagens de aulas de musicalização, coral e instrumentos, além da Orquestra Sinfônica Heliópolis, e convida o expectador a fazer parte desse trabalho transformador, tornando-se um doador.
O Instituto Baccarelli agradece à Fundamento pela parceria e dedicação nesse projeto, e também à Sky, por ceder seu espaço, ajudando o Instituto Baccarelli a continuar seu trabalho transformador em Heliópolis.


Violino viajante é leiloado por 45 mil euros e terá valor revertido em doação para Instituto Baccarelli
Todos juntos pela educação, arte e cultura. Esse é o principal objetivo do projeto Il Cannone Giramondo que rodou o mundo colecionando assinaturas de grandes violinistas convidados a abraçar a causa do Instituto Baccarelli. A parceria entre a instituição e a família Amorim começou em 2021, quando a cópia foi feita no próprio atelier, e resultou em um leilão que arrecadou 45 mil euros que serão convertidos em doação para a instituição. Lançada em maio daquele mesmo ano, a campanha teve seu auge no leilão aberto no mês passado. Realizado pela casa de leilões Tarisio, especializada em instrumentos musicais, foram duas semanas de lances, com encerramento no dia 24 de outubro.
O exemplar é cópia do Il Cannone feito por Giuseppe Guarneri 'del Gesù', em 1743, propriedade de Niccolò Paganini (1782-1840). Instrumento histórico, o violino viajante arrecadou fundos para apoiar todo o trabalho realizado pelo Instituto Baccarelli na favela de Heliópolis. A cópia foi feita por Luiz Amorim e, pela primeira vez, reúne alguns dos violinistas mais famosos da atualidade para um projeto especial.

Chamado Il Cannone Giramondo, o projeto realizado pela Amorim Fine Violins, na Itália, contou com o apoio de requisitados violinistas da atualidade

O violino original de Guarneri 'del Gesú' hoje é exibido na prefeitura de Gênova, cumprindo os desejos de Paganini – ser preservado para sempre. A solidariedade dos artistas envolvidos com o Cannone Giramondo traz Francesca Dego como embaixadora da iniciativa, sendo a primeira a assinar dentro do violino. De acordo com Luiz Amorim, em entrevista para o Estadão, “a possibilidade de unir a arte e a preocupação social mexeu muito com os violinistas. Isso faz do Cannone Giramondo um instrumento verdadeiramente especial, único.”
Ao todo, foram coletadas 27 assinaturas. Além de Dego, assinaram também Aleksey Igudesman, Anastasiya Petryshak, Augustin Hadelich, Boris Brovtsyn, Daniel Hope, David Carpenter, David Garret, Elly Suh, Emanuelle Baldini, Esther Abrami, Fabrizio von Arx, Frank Peter Zimmermann, Giuseppe Gibboni, Ilya Gringolts, Joshua Bell, Julia Fisher, Lauren Carpenter, Maxim Vengerov, Philippe Quint, Ray Chen, Roman Simovic, Salvatore Accardo, Schlomo Mintz, Sean Carpenter, Stefan Milenkovich e Xiaoming Wang. Você pode assistir aqui como foi o momento de cada um com o Cannone.
“É muito gratificante ver uma parceria como essa. O tempo todo dizemos que a música é uma importante ferramenta de transformação social e ver esse grande projeto acontecer só prova que estamos no caminho certo. Essa doação será mais uma ajuda primordial para a manutenção das nossas atividades e reforçará o apoio que damos a todos os atendidos pelo Instituto Baccarelli.”, afirma Edilson Ventureli, diretor executivo do Instituto Baccarelli.
O valor total do instrumento, incluindo o Buyer's Premium – uma taxa de 20% sobre valor arrematado —, está sendo convertido em doação para o Instituto Baccarelli, incentivando o trabalho transformador realizado com mais de 1.200 crianças.
O Instituto Baccarelli agradece a toda família Amorim Fine Violins pela parceria e confiança no trabalho realizado pela instituição.

Primeiro bazar solidário do Instituto Baccarelli faz sucesso entre famílias de Heliópolis

Logo no comecinho do mês, no dia 8 de outubro, um sábado, aconteceu a primeira edição do Bazar Baccarelli, o bazar solidário do Instituto Baccarelli! A ação aconteceu na sede do Instituto, em Heliópolis, e teve como objetivo permitir que famílias da região tivessem acesso a roupas novas e usadas por preços reduzidos. Com peças a partir de R$ 5 e com até 50% de desconto, o bazar contou com a doação de mais de mil peças novas da Pernambucanas, além de uma seção de brechó, com vestimentas, calçados, roupas de cama e banho, e brinquedos oferecidos para a ocasião.
Uma longa fila se formou em frente ao Instituto logo nas primeiras horas da manhã — todos queriam garantir o melhor lugar para aproveitar as promoções! E o bazar foi um sucesso: boa parte das cerca de 2 mil peças disponíveis foram vendidas entre as 10h e às 17h, quase esgotando o estoque. E o saldo não poderia ser melhor: 100% do valor arrecadado será utilizado para dar continuidade ao trabalho de educação musical e transformação social realizado pelo Instituto Baccarelli há mais de 25 anos com crianças e jovens de Heliópolis.
E o evento ainda contou com duas apresentações dos nossos corais: às 11h, com o coral infantojuvenil da professora Silmara Drezza, e às 13h30, com o grupo dos pequenininhos da professora Jaíne Azevedo. Além de encantar o público do bazar, as apresentações ainda tiveram um comparecimento de peso de pais e familiares, que vieram tietar os pequenos coralistas! Quem consegue resistir ao Coral Heliópolis?
Além da Pernambucanas, o Bazar Baccarelli contou com o apoio da Unilever, patrocinadora Master do Instituto Baccarelli, e do Grupo CCR, por meio do Instituto CCR, patrocinador Prata, que mobilizaram voluntários que se dedicaram muito à preparação do bazar. Ao longo da semana que antecedeu o evento, um grupo de 60 colaboradores da Unilever esteve presente no Instituto Baccarelli para reformar, pintar e limpar o espaço de vendas — além de ajudar na organização e limpeza de parte do estoque de roupas. E na sexta-feira, dia 7, um grupo de 15 voluntários da CCR fizeram uma força tarefa para catalogar e organizar as mais de mil peças doadas pela Pernambucanas — e parte desses voluntários voltaram no sábado, dia 8, quando fizeram toda a diferença ajudando a organizar o fluxo de vendas e reposição de estoque.
O Instituto Baccarelli agradece à Unilever, à CCR, ao Instituto CCR, e às Pernambucanas por terem viabilizado esse grande evento solidário. E agradece, sobretudo, aos moradores de Heliópolis que prestigiaram o Bazar Baccarelli, contribuindo para a manutenção de nossas atividades!